quarta-feira, 9 de dezembro de 2009

Envio de SMS pelo Terminal via usando PHYTON


O Teste que fizemos foi com celulares NOKIA ligado por cabo USB no SERVIDOR UBUNTU Linux 9.04.



Primeiro Passo  (Conectar)

conectar o celular via CABO no servidor via USB em modo PC SUÍTE.

Segundo passo (Instalar o controlador)



verifique a identificação do aparelho para o sistema operacional.



# lsusb | grep Nokia
Bus 005 Device 004: ID 0421:04f0 Nokia Mobile Phone



Carregue os módulos

# modprobe cdc-acm
# modprobe usbserial vendor=0x0421 product=0x04f0

Terceiro passo (Criando Script em Python)



import serial
ser = serial.Serial()
ser.port='/dev/ttyACM0'
ser.baudrate=19200
ser.rtscts=1
ser.timeout=3
ser.open()

ser.write('AT'+'\x0d\x0a') # AT
ser.read(10)

ser.write('AT+CMGF=1'+'\x0d\x0a')
time.sleep(2)
ser.write('AT+CMGS="0XXYYYYYYYY"'+'\x0d\x0a')
time.sleep(2)
ser.write('http://ajudaemtecnologia.blogspot.com'+'\x0d\x0a\x1a')
 # envia a mensagem (ajudaemtecnologia.blogspot.com) para o número definido

Salvem em um arquivo.py



Instale a biblioteca python-serial



# apt-get install python-serial



Quarto passo é executar



# python arquivo.py
 
 



Envie o SMS com sucesso !!!
Boa tarde !



segunda-feira, 30 de novembro de 2009

Ubuntu sumiu na instalação do Windows, Recupere !!!!

Siga os passos

1. Inicialize o computador utilizando o Live CD.

2. Abra o terminal.

3. Veja suas partições:

# sudo fdisk -l

4. Crie uma pasta para montar sua partição raiz (exemplo hda1):

# sudo mkdir /mnt/hda1

5. Monte a partição raiz (exemplo hda1), na pasta criada:

# sudo mount /dev/hda1 /mnt/hda1

6. Entre na partição raiz (exemplo hda1) montada como root:

# sudo chroot /mnt/hda1

7. Atualize a lista do GRUB:

# update-grub

8. Reinstalar o GRUB na partição raiz (exemplo hda1):

# grub-install /dev/hda1

9. Saia do modo root:

# exit

10. Desmonte a partição raiz (exemplo hda1):

# sudo umount /mnt/hda1

11. Sair do terminal e reinicializar o micro.

sexta-feira, 27 de novembro de 2009

Reiniciar o Serviço WildFire (Openfire)

Primeiro verifique se o processo está rodando:

comando 

#ps -ef | grep wildfire

root      8307(processo)     1 99 14:23 pts/1    00:05:08 /opt/wildfire/jre/bin/java(Pasta onde está localizado)

Mate o processo com o comando Kill -9 8307

Vá na pasta /opt/wildfire/bin que está mostrando no filtro


de o seguinte comando dentro da pasta:

#./wildfire stop   (Parar)
#./wildfire start  (Iniciar)

E pronto, aguarde...


Boa tarde....

segunda-feira, 16 de novembro de 2009

Recuperando/Recovery Base OpenLdap id2entry.bdb (Ldap)


Banco de dados ldap com o seguinte erro no momento de reiniciar o serviço



Erro:
[root@ldap]# /etc/rc.d/init.d/ldap start
Checking configuration files for slapd: bdb_db_open: unclean shutdown detected; attempting recovery.
bdb_db_open: Recovery skipped in read-only mode. Run manual recovery if errors are encountered.
bdb_db_open: Database cannot be opened, err 13. Restore from backup!
bdb(dc=mydomain,dc=com): DB_ENV->lock_id_free interface requires an environment configured for the locking subsystem
backend_startup_one: bi_db_open failed! (13)
slap_startup failed (test would succeed using the -u switch)
[FAILED]
stale lock files may be present in /var/lib/ldap [WARNING



Está corrompido !
ai vai a solução:


Digite esse comando como root: /usr/sbin/slapd_db_recover -v -h /var/lib/ldap

Vai acontecer isso:



root@ldap]# /usr/sbin/slapd_db_recover -v -h /var/lib/ldap
Finding last valid log LSN: file: 1 offset 5315883
Recovery starting from [1][5315755]
Recovery complete at Sun Jul 30 11:31:56 2006
Maximum transaction ID 8000040d Recovery checkpoint [1][5315883]




Reinicie o  serviço: /etc/init.d/ldap restart


Caso não ocorra nenhum erro sua base de dados foi recuperada com sucesso!

quinta-feira, 29 de outubro de 2009

Configurando o ssh (secure shell)


apos intalar o pacote do ssh atravez do comando :

#apt-get install ssh

abra e edite o arquivo de configuraçao do ssh :

#vim /etc/ssh/sshd_config

Voce deverá estar atento a algumas linhas :

Port 22 --> configura a porta que sera utilizada pelo ssh

Protocol 2 --> configura qual o tipo de protocolo sera utilizado, o 2 é mais seguro =)

PermitRootLogin no --> bloqueia o acesso como root

AllowUsers usuarios permitidos separados por espaço

DenyUsers usuarios que serao bloqueados separados por espaço

Apos estas configuraçoes, salve o arquivo, feche. Abra um terminal na sua maquina para testar e digite

#ssh usuariopermitido@localhost

sera pedido para aceitar as configuraçoes. digite sim e digite depois a senha do usuario permitido. Para acessar de outra maquina na rede, abra um terminal e digite

#ssh usuariopermitido@ip_da_maquina_com_ssh

Pronto, vc ja estara se logando na maquina via ssh. =)

Configurando compartilhamento com samba (entre ubuntu e windows)


1) depois de instalar o pacote samba

apt-get install samba

edite o arquivo /etc/samba/smb.conf :

workgroup = WORKGROUP
netbios name = NomeQueVaiAparecerNaRede
security = user

Após feito isso,crie seu compartilhamento, de preferencia no final do arquivo.
ex :

[compartilhado]
comment = comentario qualquer
path = endereço da pasta q se quer compartilhar ex :path = /home/alunos/compartilhado
browseable = yes --> para ser exibido seu compartilhamento na rede
public = no --> para nao permitir terceiros de acessa-la
writable = yes --> permite que os usuarios logados possam criar arquivos nesta pasta.

Feito isso, salve e feche e num bula mais

Apos configurar o smb.conf, crie os usuarios no sistema q irao acessar a pasta via samba,
ex :


useradd -s /bin/bash -d /home/teste teste -m
passwd teste
digite a senha do novo usuario .

Agora crie o usuario no samba. com o comando smbpasswd, ex :
smbpasswd -a teste (o -a é para criar o novo user)
digite a msm senha

feito isso, crie a pasta com o msm nome q vc colocou no smb.conf, e mude as propriedades dela, para q seja do grupo de usuarios q terao acesso a ela. ex :

chown teste:teste /home/teste/compartilhado

OBS : isso colocara a pasta compartilhado no grupo 'teste', ou seja, tds os usuarios deste grupo poderao acessa-la. mas para isso de as permissoes

chmod 760 /home/teste/compartilhado

quando vc der um ls -l /home/teste devera aparecer a sua pasta da seguinte maneira:

d rwxrw---- teste teste xxx 2009-xx-xx horaxx compartilhado,

significando q ta td nos conformes!
para testar o samba , abra uma janela no windows, digite na barra de endereços o ip do seu ubuntu ex:

\\10.0.0.29

ira aparecer a pasta compartilhada. ao clicar nela sera pedido o usuario e senha q vc cadastrou no samba ( teste).

Para acessar uma pasta do windows com o seu ubuntu, crie uma pasta no win, compartilhe ela, adcione um usuario e uma senha nas propriedades de compartilhamento.
No ubuntu, tecle

Alt+F2 e digite : smb//ip_do_win/pasta_compartilhada

sera pedido o usuario e senha q vc configurou na pasta do windows.

:]

Dúvidas ? andre.was12@gmail.com

Configurando PHP + Apache

Apartir do pré-suposto que voce tenha o Apache devidamente instalado no seu Windows (aqui tem um exemplo) , vamos instalar o php pra rodar suas paginas no apache !! :)

Baixe os pacotes do php para windows no site (php.net) , um arquivo .zip, depois desconpacte em uma pasta no seu pc, por exemplo C:\PHP. Depois de descompactado, dentro dessa pasta tem um arquivo chamado php.ini-distr, renomeie para php.ini e copie para a pasta C:\windows. Abra esse arquivo e encontre a linha que tem "extensions_dir" e altere o valor dessa entrada para o nome da pasta que tem as extensoes do php, no nosso exemplo "c:\php\extensions". Pode salvar e fechar esse arquivo, blz?!

Agora copie o arquivo php4ts.dll, que se envontra na pasta C:\php para dentro da pasta C:\windows\system.

Pronto! Acabou? Naao.. agora vamos configurar o apache .

Para que o apache possa reconhecer as configuraçoes do php, vamos editar o seu arquivo de configuraçao principal, o httpd.conf, que geralmente se localiza na pasta C:\Arquivos de programas\Apache Group\Apache\conf\httpd.conf.

Coloque as seguintes linhas no final do arquivo http.conf :


AddType application/x-httpd-php .php
LoadModule php4_module c:/php/sapi/php4apache.dll


Feito isto, salve o arquivo, pare e reinicie o apache .

Agora vamos testar essa bomba. Crie um arquivo com a extensao .php (teste.php por exemplo) , e salve dentro do document root do apache, que é a pasta htdocs. Edite o arquivo e coloque a seguiinte linha :

Agora salve o arquivo e acesso pelo browser :

http://localhost/teste.php

phpinfo
phpinfo
Se esta pagina aparecer, significa que esta tudo funcionando corretamente.
duvidas? entre em contato : andre.was12@gmail.com

Instalação simples do Apache no Windows

Pra começar, tenha em mãos (:p) o instalador do apache. que pode ser baixado gratuitamente no http://www.apache.org/ . Voce vai precisar desconectar o computador da internet, e fechar outros programas durante a instalaçao, entao copie este texto e salve num arquivo no seu pc. Como todo programa do windows , para começar a instalar execute o intalador baixado, e clique em NEXT até acabar. Aceite os contratos de licença. Para configurar inicialmente faça desse jeito:


Network Domain localhost
Server Name localhost

Em Administrator ....seu endereço de email.

Em Service for All Users ....Recommended

Clique em NEXT, e selecione instalaçao completa Typical,, e vai clicando em NEXT sem medo. Para finalizar aperte FINISH, e pronto!
Reinicie seu pc, ira aparecer no lado do relogio o icone do apache (uma pena rosa), clique com o botao direito e selecione no Apache Monitor START (em geral ja esta no modo start).

Para testar seu apache, abra o seu navegador digite na barra de endereço :
localhost

Deverá aparece uma pagina escrito algo como "IT´S WORK !!" indicando que esta tudo beleza!

No windows, a pasta onde fica o document root padrao (se nao sabe o que eh isso, de uma lida no manual do apache do guia foca-linux ) esta no endereço : C:\arquivos de programas\Apache Software Foundation\Apache2.2\htdocs. É la que voce vai colocar os seus sites.

Dúvias ? andre.was12@gmail.com

flw

quarta-feira, 14 de outubro de 2009

Maneiras de Descompactação

Como descompactar .tar.gz, tar.bz2, tar, rar e zip para iniciantes.

Sempre que efetuamos algum download, este vem compactado. Abaixo segue um resumo de como descompactar a maioria dos formatos:

.tar.gz:

$ tar -vzxf nomearquivo.tar.gz

.tar.bz2:

$ tar -vxjpf nomearquivo.tar.bz2

.tar:

$ tar xf nomearquivo.tar

.rar:

$ rar x nomearquivo.rar

.zip:

$ unzip nomearquivo.zip

.7-zip:

$ 7z x -y nomearquivo.7z

domingo, 4 de outubro de 2009

Maneiras de Burlar o Meteorus (VELOX)

Foram feitos testes que foram educativos e resultado foi esse, as falhas existem e vou detalhar algumas delas, cabe ao criador do jogo se adaptar a essas falhas e o jogo passe a ser serio.


Falhas:


Primeira: instale em seu computador o VirtualBox ou o VMware, crie maquinas virtuais em briged.


OBS: (se usar Velox é facil, pois crie uma nova conexão ai você terá um novo IP)


Com isso poderá criar varias maquinas virtuais e cada uma com um planeta e nunca será pego.


Segunda: Use o Logmein com seus amigos assim poderá logar na hora que seu amigo não estiver em casa


OBS: (Ele tem que deixar o computador ligado)


Boa sorte !!!

quarta-feira, 30 de setembro de 2009

Habilitar USB no VirtualBox no UBUNTU

Edite o arquivo: sudo gedit /etc/udev/rules.d/10-vboxdrv.rules

OBS: (caso não tenha procure um semelhante)

Procure a linha


SUBSYSTEM=="usb_device", GROUP="vboxusers", MODE="0664"

Altere para


SUBSYSTEM=="usb_device", GROUP="vboxusers", MODE="0666"

 em seguida edite o arquivo:  sudo gedit /etc/fstab

Adicione a seguintes linhas:

# USB for vmware/vbox
none /proc/bus/usb usbfs devgid=46,devmode=664 0 0


Prontinho habilite quando quizer o seu Pendrive

segunda-feira, 21 de setembro de 2009

Alterando o nome da maquina no FEDORA

Vá no arquivo

#nano /etc/sysconfig/network

Altere o nome, em seguida Ctrol+O para salvar e reinicie a maquina


#reboot


Simples

quinta-feira, 17 de setembro de 2009

Solução para WebConferencia Open Source Debian 5.0 ou Ubuntu X

OpenMeeting é um projeto open source para web videoconferencias.
http://code.google.com/p/openmeetings/

 
O OpenMeeting utiliza o Red5 (Open Source Flash Server), bastando o navegador ter o plugin do FLASH. Com isso podemos realizar video conferencias em sistemas operacionais como: MS Windows, Linux, FreeBSD, OpenBSD, MacOS, Solaris... etc. Basta ter o plugin do flash no browser.


Existe um servidor de demonstração do produto em: http://inno02.fh-pforzheim.de:8080/openmeetings/

 
Existe o plugin para o OpenMeeting operar com o Moodle.
Para os que tem dificuldade de implementar a solução, está disponivel uma imagem do VMWARE com toda a solução instalada em DEBIAN no site do desenvolvedor: http://code.google.com/p/openmeetings/wiki/VMWareImageDebian051

 
Algumas das funcionalidades do OpenMeetings:
  • Video conferencia por grupo de usuarios até 16 cameras
  • Video palestras
  • Compartilhamento de varios tipos de documentos dentre eles: DOC, PDF, JPG, XLS, PPT, PPS, RTF e WPD.
  • Possibilidade de gravação das reuniões.
  • Sistema organizado em USUARIO, ORGANIZAÇÃO e MODERAÇÃO.
  • Witeboard para desenho
  • Compartilhamento de Desktop 
Vamos a instalação:


1) Instale Java Development Kit

No Ubuntu:

#apt-get install sun-java6-jdk

No Debian:

Edite o arquivo

#nano /etc/apt/source.list

Insira as seguintes linhas:

deb http://ftp.debian.org/debian/ etch main stable non-free

Atualize a source.liste

#apt-get update

Instale:

#apt-get install sun-java5-jdk

aguarde...

Durante a instalação aceite a licencia de usuário final da Sun:


Aceite e em seguinda clique em sim


Concluído a instalação do JDK6


2) Instalação do MySQL

Nessa instalação utilizaremos como banco de dados o mysql-server que instaremos da seguinte maneira:

#apt-get install mysql-server
Ira pedir para criar uma senha para o usuário root do banco


Apos digitar na tela acima confirme



Agora iremos criar o banco chamado "openmeetings"


#mysql -p -u root


Digite a senha, e em seguinda use o seguinte comando:


mysql> CREATE DATABASE openmeetings DEFAULT CHARACTER SET 'utf8';
  
Agora crie o "usuario" com permissões para o banco criado


mysql> GRANT ALL PRIVILEGES ON openmeetings.* TO 'openmeetings'@'localhost' IDENTIFIED BY 'usuario' WITH GRANT OPTION;


Após isso, Concluimos o MySQL

3) Instalação do OpenOffice é necessária para converter documentos em formatos como os do Microsoft Office, assim o OpenMeetings será compativel com a maioria dos formatos

Um problema da instalação do OpenOffice é que ele requer um servidor X, como é uma aplicação grafica, se usar um linux server sem modo grafico consegue resolver instalando um pacote Xvfb grafica (X Virtual). O servidor é um Xvfb operações X11 gráficos são realizados em memória.

Instale da seguinte maneira:


#apt-get install openoffice.org-headless

Caso não tenha instalado o OpenOffice ai vai a linha comando para a instalação


#apt-get install openoffice.org-writer openoffice.org-calc openoffice.org-impress openoffice.org-draw openoffice.org-math


4) Instalando o OpenOffice como um serviço


Vamos criar um script para o serviço OpenMeetings para que cada vez que execute sempre que o OpenMeetings for solicitado.


#nano /etc/init.d/openoffice
 
Copie esse script abaixo:


#!/bin/bash
# openoffice.org headless server script
#
# chkconfig: 2345 80 30
# description: headless openoffice server script
# processname: openoffice
#
# Author: Vic Vijayakumar
# Modified by Federico Ch. Tomasczik
#
OOo_HOME=/usr/bin
SOFFICE_PATH=$OOo_HOME/soffice
PIDFILE=/var/run/openoffice-server.pid

set -e

case "$1" in
start)
if [ -f $PIDFILE ]; then
echo "OpenOffice headless server has already started."
sleep 5
exit
fi
echo "Starting OpenOffice headless server"
$SOFFICE_PATH -headless -nologo -nofirststartwizard -accept="socket,host=127.0.0.1,port=8100;urp" & > /dev/null 2>&1
touch $PIDFILE
;;
stop)
if [ -f $PIDFILE ]; then
echo "Stopping OpenOffice headless server."
killall -9 soffice && killall -9 soffice.bin
rm -f $PIDFILE
exit
fi
echo "Openoffice headless server is not running."
exit
;;
*)
echo "Usage: $0 {start|stop}"
exit 1
esac
exit 0


Em seguida dê permissão de execução:


#chmod 0755 /etc/init.d/openoffice


Gerar um link do script


#update-rc.d openoffice defaults


Iniciando o serviço


#/etc/init.d/openoffice start

Não é para existir nenhuma mensagem de erro para este script


Testando o serviço


#netstat -an | grep 8100


Devemos encontrar a seguinte resposta


tcp 0 0 127.0.0.1:8100 0.0.0.0:*
LISTEN 2467/soffice.bin


Concluimos essa parte


5) Instalação do ImageMagick


O imageMagick é um conjunto de ferramentas para gerenciar, editar e converter imagens em mais de 100 formatos diferentes


instalar com o seguinte comando


#apt-get install imagemagick


6) Instalação do SWFTools


O SWFTools são um grupo de ferramentas de codigo aberto para criar e manipular arquivos SWF, o formato usado pelo software de animação Adobe Flash (antes Macromedia Flash)


Instalação


As ferramentas necessarias


#apt-get install gs-gpl libart-2.0-2 libt1-5 libungif4g


Como SWFTools não está disponivel no Debian, iremos baixar o pacote


Vá para o


#cd /root


Baixe via terminal com o seguinte comando


#wget http://old-releases.ubuntu.com/ubuntu/pool/universe/s/swftools/swftools_0.8.1-1_i386.deb

Em seguinda instale com o comando

#dpkg -i swftools_0.8.1-2.1_i386.deb



Depois delete o arquivo baixado


#rm swftools_0.8.1-2.1_i386.deb 
Pronto


7) Instalando o RED5

O RED5 é um servidor de coódigo aberto escrito em java que é usando para distribuir conteudo de audio e/ou vídeo streaming. Ele usa o protocolo RTMP(Real Time Messaging Protocol) com os quais você pode transmitir conteudo em tempo real.

Desde a versão 0.7 RC 1 o OpenMeetings não tem duas opções de download: um RED5 e os outros. Eu escolhi usar o RED5, assim, sem mais demoras, baixe o arquivo

#wget http://openmeetings.googlecode.com/files/openmeetings_1_6_rc1_r3621.zip

Para extrair o arquivo é necessario ter instalado o unzip

# apt-get install unzip

Para extrair use

#unzip openmeetings_0_7_rc2.zip

Depois disso teremos dois novos diretorios
openmeetings_0_7_rc2
e __MACOSX.

Apague o diretorio __MACOSX

#rm -r __MACOSX

O diretorio do openmeetings_0_7_rc2 continua, pois nele contem o RED5 e o OpenMeetings na versão 0.7 RC 2.

Mude para uma outra localidade

#mv openmeetings_0_7_rc2 /usr/lib/red5

Agora dentro da pasta /usr/lib/red5 tem um script chamado red5.sh, dê a permissão de execução

#chmod +x *.sh

Como primeiro teste faça isso:

#/usr/lib/red5/red5.sh

Apos alguns seguindos de excução, vá no browse (navegador) e digite:

http://meuip:5080

Verifique se a seguinte pagina aparece:



Precione Ctrl+C para cancelar a execução do serviço

Como tudo está funcionando agora iremos fazer a instalação do serviço

8) Instalando o serviço RED5

Vamos criar um script para sempre que a maquina seja reiniciada ele levante o serviço automaticamente

Por segurança, vamos alterar as permissões para todos os arquivos da pasta RED5

#chown -R nobody /usr/lib/red5

Edite o seguinte arquivo

#nano /etc/init.d/red5

Insira as seguintes linhas

#! /bin/sh
#
# red5 red5 initscript
#
# Author: Simon Eisenmann .
#

set -e

PATH=/usr/local/sbin:/usr/local/bin:/sbin:/bin:/usr/sbin:/usr/bin
DESC="Red5 flash streaming server"
NAME=red5
RED5_HOME=/usr/lib/red5
DAEMON=$RED5_HOME/$NAME.sh
PIDFILE=/var/run/$NAME.pid
SCRIPTNAME=/etc/init.d/$NAME

# Gracefully exit if the package has been removed.
test -x $DAEMON || exit 0

# Read config file if it is present.
if [ -r /etc/default/$NAME ]
then
. /etc/default/$NAME
fi

#
# Function that starts the daemon/service.
#
d_start() {
start-stop-daemon --start -c nobody --pidfile $PIDFILE \
--chdir $RED5_HOME --background --make-pidfile \
--exec $DAEMON
}

#
# Function that stops the daemon/service.
#
d_stop() {
start-stop-daemon --stop --quiet --pidfile $PIDFILE \
--name java
rm -f $PIDFILE
}

case "$1" in
start)
echo -n "Starting $DESC: $NAME"
d_start
echo "."
;;
stop)
echo -n "Stopping $DESC: $NAME"
d_stop
echo "."
;;
restart|force-reload)
echo -n "Restarting $DESC: $NAME"
d_stop
sleep 1
d_start
echo "."
;;
*)
echo "Usage: $SCRIPTNAME {start|stop|restart|force-reload}" >&2
exit 1
;;
esac
exit 0


Agora dê a permissão de execução

#chmod +x /etc/init.d/red5

E, finalmente criar links simbolicos para a execução

#update-rc.d red5 defaults

Levante o RED5 com o script

#/etc/init.d/red5 start

Não devemos ter nenhum erro no console

Verificação de funcionamento

#netstat -nap | grep 5080 


Saida

tcp6 0 0 :::5080 :::* LISTEN 14534/java

Concluido...


9) Instalar o 0.7 OpenMeetings RC 2

O servidor de webconferênce OpenMeetings está quase instalado. Seu diretório é /usr/lib/red5/webapps/openmeetings. Temos apenas um par de coisas.

Vá para o diretorio:

#cd /usr/lib/red5/webapps/openmeetings/conf/

Edite o seguinte arquivo hibernate.cfg.xml que é onde você configura o acesso ao banco de dados já criado anteriormente.

#nano conf/hibernate.cfg.xml

Procure as linhas


root


Altere para


openmeetings
senhacriada


O "openmeetings" é usuario é o campo "senhacriada" é a senha criada para acessar o banco de dados

Agora daremos permissão de execução aos scripts que estão no JOD pasta que são responsaveis (pelo OpenOffice), que faz as conversões.

# chmod +x jod/*.sh 

Reinicie o RED5

#/etc/init.d/red5 restart

Verificação de conversão de arquivos, vá para outro diretorio

#cd /usr/lib/red5/webapps/openmeetings/jod 


Nesse iremos encontrar um par de arquivos de texto. pegue um deles para fazer o teste, use o REDME.txt e execute o seguinte comando:

#java -jar jodconverter-cli-2.2.0.jar -f pdf README.txt

O resultado deve ser isso

17/09/2009 12:33:04 com.artofsolving.jodconverter.openoffice.connection.AbstractOpenOfficeConnection connect
INFO: connected
17/09/2009 12:33:10 com.artofsolving.jodconverter.openoffice.connection.AbstractOpenOfficeConnection disposing
INFO: disconnected 


O resultado disso é o arquivo readme.pdf na mesma pasta

como a conversão foi bem sucedida, continuemos...


Caso não exista nenhuma mensagem de erro, chegou a hora ir ao navegador


acesse: http://seuip:5080/openmeetings/install


irá ver a seguinte pagina



Leia as instruções, e continue ...

Aparecerá uma tela com formulario que pedirá alguns dados



Userdata: você vai definir, nome de usuário, senha endereço de e-mail para um usuário que, por padrão terá privilegios de adminitrador no aplicativo.

Organisation (domains): Nome da organização principal

Configuration: configuração dos parâmetros do aplicativo
  • Allow self-registering: Ativa ou desativa a capacidade para que as pessoas se inscrevam
  • Send Email to new registered Users: Define uma notificação para novos usuarios que se registam.
  • New Users need to verify their Email: Validação de endereço de email
  • Mail Referer: email de referência de envio
  • SMTP-Server, SMTP-Server Port, SMTP-Username, SMTP-Userpass: configurações de envio de emails
  • Default Language: Idioma
  • Default Font for Export: Fontes padrão para documentos exportados

Converters: localização da ferramenta de conversão ImageMagick SWtools, no nosso caso não é necessario adicionar os caminhos pois os mesmos já estão nas variaveis de ambiente do sistema por padrão

Cryp Type: tipo de criptografia para uso dos usuarios

Apos preencher tudo isso clique no botão instalar, aguarde.....

Caso tudo corra bem, aparecerá a seguinte imagem





Para verificar se tudo correu bem entre no cosole

mysql> user openmeetings

verifique se foram criado as tabelas

mysql> show tables;


Teste:

http://meuip:5080/openmeetings/

se tudo correu bem verá a seguinte tela


Teste o com o usuario adminstrador que foi criado na instalação.


se não conseguir logar verifique o arquivo hibernate se foi configurado corretamente, pois o erro é lá:

Bom uso é um exelente ferramente !!!!!!

quarta-feira, 9 de setembro de 2009

EAD - Ensino a Distancia (Sugestão de excelentes cursos) e Totalmente Gratuitos.

Para quem procura conhecimento e capacitação, não tem tempo ou não existe a oferta em sua cidade segue dois grandes centros de difusão tecnologica:


CDTC


A revolução digital tem um agente universal, intermediador da inteligência humana - o software. Ele é quem realiza o potencial oferecido à criatividade do homem contemporâneo pelo computador, redesenhando fronteiras e modelos das suas interações sociais. Ele define e dá sentido ao ciberespaço, onde é a lei, gerando novas culturas e dependências.

 NEXT GENERATION CENTER

Outra grande ferramenta disponibilizada pela INTEL voltada para governança de T.I que cresce muito atualmente.

quarta-feira, 19 de agosto de 2009

sexta-feira, 14 de agosto de 2009

Como colocar o Google Analytics no Blogspot

Como colocar o Google Analytics no Blogspot?

Google Analytics é um serviço gratuito oferecido pelo Google para o monitoramento de seu Blog. Através dele é possível coletar dados sobre o Blog, como por exemplo por qual navegador um usuário visitou seu site, quanto tempo ele navegou no site, de qual país veio a visita, qual foi a palavra chave que ele utilizou para chegar ate seu blog, entre outras funções.

Enfim o Google Analytics é uma ferramenta essencial para quem gosta de saber como ta o andamento do blog.

Então vamos colocar o codigo do Google Analytics no Blogspot:

Primeiro entre no painel de controle do Blogspot e clique em Layout, a opição Elementos da pagina já fica selecionada então não é preciso clicar nela:


Em seguida clique em Adicionar um Gadget:


Na janela que vai abrir, clique no sinal de + do HTML/JavaScript


Na janela seguinte deixe o o espaço do título em branco pois os dados do Google Analytics so você que tera acesso, ai é só colar o código do Google Analytics na area do conteúdo e salvar:


Em seguida é só voltar a pagina do Google Analytics para verificar se o código foi inserido com sucesso, para isso basta clicar na opção Editar no perfil do seu domínio na pagina do Google Analytics e na pagina seguinte clicar em Verificar Status.


Se ocorreu tudo bem ma pagina do Google Analytics na parte Status vai aparecer um sinal de confirmação em verde como mostra na imagem acima, se ocorrer algum erro tente repetir o processo mais uma vez.

quinta-feira, 13 de agosto de 2009

Integração Apache + Tomcat com mod_jk no Linux

Existem muitos servidores na internet que utilizam um modulo chamado mod_jk pra integrar o Apache e o Tomcat evitando assim a liberação no firewall da porta 8080 ou outra porta que o tomcat utilize pra escutar requisições, saiba que é relativamente simples realizar esta configuração em ambiente Linux e obter uma intalação integrada do Apache/Tomcat para seu servidor de aplicação pessoal ou pra internet.

Siga os passos seguintes:

Obtenha o Java JDK mais atual no site http://java.sun.com/javase/downloads
Instale da seguinte forma:

# chmod +x jdk-1_6_x_xx-linux-i586.bin
# ./jdk-1_6_x_xx-linux-i586.bin
# mv jdk1.6.x_xx /opt/java


Defina as variaveis de ambiente para o Java.

# vim /etc/profile

Adicione as seguintes linhas no profile:

JAVA_HOME=/opt/java
export JAVA_HOME
PATH=$PATH:$JAVA_HOME/bin


Obtenha o Apache no site http://www.apache.org, o Tomcat no http://tomcat.apache.org e o mod_jk no http://jakarta.apache.org.

Descompacte e instale o Apache da seguinte forma:

# tar -jxvf httpd-x.x.x.tar.bz2
# cd httpd-x.x.x
# ./configure --prefix=/opt/apache --enable-modules-so
# make
# make install


Descompacte e instale o Tomcat da seguinte forma:

# tar -zxvf jakarta-tomcat-x.x.x.tar.gz
# mv jakarta-tomcat-x.x.x /opt/tomcat


Defina as variaveis de ambiente do Tomcat:

# vim /etc/profile

Adicione as seguintes linhas:

TOMCAT_HOME=/opt/tomcat
export TOMCAT_HOME


Faça logout e logon pra carregar as novas variaveis de ambiente.

Descompacte e instale o mod_jk da seguinte forma:

# tar -zxvf jakarta-tomcat-connectors-1.x.x-src.tar.gz
# cd jakarta-tomcat-connectors-1.x.x-src/jk/native
# ./configure --with-apxs=/opt/apache/bin/apxs
# make
# cp apache-2.0/mod_jk.so /opt/apache/modules

Crie o arquivo "workers.properties" em "/opt/apache/conf" mas pode ser em qualquer lugar desde que o apache consiga acessá-lo, e adicione as seguintes linhas:

workers.tomcat_home="/opt/tomcat"
workers.java_home="/opt/java"
ps=\

# Define worker 'example'
worker.list=ajp13

# Set properties for worker 'example' (ajp13)
worker.example.type=ajp13
worker.example.host=localhost
worker.example.port=8009

worker.example.cachesize=10
worker.example.cache_timeout=600
worker.example.socket_keepalive=1
worker.example.recycle_timeout=300


Edite o arquivo de configuração do apache:

# vim /opt/apache/conf/httpd.conf

Adicione as seguintes linhas:

1 - Na seção de modulos:

LoadModule jk_module modules/mod_jk.so

2 - No final do arquivo

JkWorkersFile conf/workers.properties
JkLogFile logs/mod_jk.log
JkLogLevel error
JkLogStampFormat "[%a %b %d %H:%M:%S %Y] "
JkOptions +ForwardKeySize +ForwardURICompat -ForwardDirectories
JkRequestLogFormat "%w %V %T"

3 - Para que adicionar suas aplicações você deverá "montá-las", para isso adicione as seguintes linhas no final do arquivo:

JkMount /suaaplicacao ajp13
JkMount /suaaplicacao/* ajp13

Pra finalizar inicie os serviços do tomcat:

# /top/tomcat/bin/startup.sh

E do apache:

# /opt/apache/bin/apachectl start

E pronto, agora é so desfrutar dessa funcionalidade acessando o link da sua aplicação.

Em vez de
http://seuservidor:8080/suaplicacao

Agora será
http://seuservidor/suaaplicacao

Dessa forma você não precisará liberar o acesso direto ao tomcat no firewal, o apache é que irá buscar sua aplicação através do modulo mod_jk.so.

:)

Instalando e Compartilhando a SCX 4200 no Ubuntu 7.10 Gusty Gibbon

Perdi um tempinho tentando encontrar uma maneira de instalar e compartilhar a Impressora Multifuncional Samsung SCX-4200 no Ubuntu 7.10 Gusty Gibbon. Mas depois de alguma peleja finalmente consegui.

Primeiramente certifique-se que sua SCX 4200 está ligada e devidamente conectada ao seu sistema. Agora você precisa baixar os drives da Samsung para esta impressora poderá baixar diretamente no LINK .

Abra um terminal, entre como root e siga as instruções contidas no site do link, descompacte o arquivo.tar.gz e execute o arquivo autorun que se encontra dentro da pasta cdroot. A instalação abrirá as seguintes janelas:Clique em Next.
Next... Agora poderá ser que se abra uma janela e por alguma falha no instalador a janela apareça em branco como mostra a figura:
Calma, isto não significa que sua instalação falhou, espere alguns minutos e mentalize uma barra de andamento imaginária na desenho, quando ela estiver 100% em sua cabeça clique em next e depois feche a janela. =D

Observe que apesar de não visualizarmos o programa instalou um gerenciador para a Multifuncional da Samsung no menu Aplicações. Calma não mexa ai ainda.

Primeiro trate de remover as impressoras mal instaladas ou mal reconhecidas.
Então abra o Menu Sistema > Administração > Impressão. Selecione as impressoras SCX-4200_Series e Unknow e remova-as clicando em excluir.

Desplugue o cabo USB do computador e plugue novamente em alguma outra porta USB disponível. Pronto! Agora a impressora será reconhecida e associada a um drive correto.
Agora sim você poderá testar sua impressora e inclusive o scaner. Está tudo funcionando bonitinho. Agora sim você pode até "Curiar" e usar o software que a Samsung instalou pra você no menu Aplicações.Agora para compartilhar...

A minha peleja aqui foi que não consegui compartilhar ela ainda usando um protocolo SAMBA que permitiria compartilha-la para SOs Windows também. Perdi muito tempo nisso, tentei compartilha-la via SAMBA como qualquer outra impressora e não deu certo. =/

Inclusive andei lendo umas coisas dentre estas um artigo que dizia que o drive fornecido a impressora causava umas falhas de segurança no Linux e auteravam o CUPs etc sem sequer avisar... (Link do Artigo) Mas para compartilhar ela de Ubuntu para Ubuntu foi fácil.

Foi só desistir de usar o protocolo SAMBA e partir para o IPP. E você poderá fazer tudo via gráfico mesmo. =)

No lado do computador que tem a impressora, irá ser o servidor, você precisa garantir que suas impressoras estão compartilhadas e permitem IPP. Vá no Menu Sistema > Administração > Impressão e deixe do jeito como está o da figura abaixo:Agora vá o lado Cliente, o computador que irá se conectar a impressora compartilhada. Vá em Sistema > Administração > Impressão , clique em Nova Impressora, ele irá listar uma série de impressoras disponíveis na rede, isto pode demorar um tempinho. Se sua impressora não for identificada da rede de primeira, escolha o protocolo IPP e indique o IP do servidor.Se você seguiu os passos acima tudo direitinho com certeza sua SCX-4200 foi listada e você já poderá confirmar e enviar documentos para ela.

Creditos: igorpalacio.blogspot.com

Instalando e configurando o PhpPgAdmin no Ubuntu 7.10

Instalando e configurando o Apache2 + PHP5 + PostgreSql 8.2 + PhpPgAdmin

Quase tão popular como o MySql, hoje o PostgreSQL é um dos SGBD (sistema gerenciador de banco de dados) de código aberto mais avançados, contando com recursos como:
* consultas complexas
* chaves estrangeiras
* integridade transacional
* controle de concorrência multi-versão
* suporte ao modelo híbrido objeto-relacional
* trigger
* views
* stored procedures em várias linguagens

Vamos para a instalação. Abra um terminal console como root e siga os passos abaixo:
1. Primeiro certifique-se que você está com uma sources list atualizada. Atualize sua lista de pacotes:
# apt-get update

2. Agora vamos instalar o postgree propriamente dito.
# apt-get install postgresql postgresql-contrib postgresql-doc postgresql-client

No Ubuntu este comando resultará na instalação:
* Dos últimos pacotes do postgresql (postgresql-8.2 )
* No Pacote de facilidades adicionais para postgree (postgresql-contrib-8.2)
* Na documentação para para o gerenciamento de bases do Postgree
* Um modo cliente para o PostgreSql (última versão)

Obs.: Não se prenda exclusivamente a este tutorial pois as suas necessidades podem ser um tanto diferentes. Sempre antes instalar algum pacote, verifique se é mesmo o pacote que você quer. Por exemplo, fazendo uma pesquisa do tipo:
# apt-cache search postgresql

você encontrará uma infinidade de pacotes relacionadas a postgresql disponíveis para instalação e bem ao lado de cada pacote uma breve descrição de cada. Isso serve para vocẽ procurar e gerenciar melhor a instalação destes pacotes.
Após a instalação o Postgree adicionou automaticamente um usuário ao Sistema chamado “postgres” com senha “postgres” ou em branco. Para alterar a senha deste usuário podemos efetuar o comando:
# passwd postgres

Este usuário é que possui acesso administrativo a todos arquivos, console “psql” e banco PostgreSql.
Para entrar no console psql, entre como usuário postgres:
# su postgres

digite a senha e em seguida abra o console:
# psql

para alterar a senha do usuário administrador do banco de dados do próprio banco de dados PostgreSql digite a sintaxe:
# ALTER USER postgres WITH PASSWORD 'senha';
Esta sintaxe serve para alterar a senha de qualquer usuário dentro do console psql. Saia do console:
# \q
# exit

Agora, imagine a situação de vários sistemas de programadores diferentes no mesmo computador, cada programador e cada sistema possui sua própria base. Se um programador possui o acesso postgres, dentro do console ele tem acesso a todas as bases e tabelas. É muito importante o administrador do servidor se preocupar com a autenticidade, confiabilidade e segurança dos dados do servidor por isso seria interessante cada banco de dados possuir um usuário administrativo diferente para cada programador. Mas neste artigo não irei misturar, por enquanto apenas o usuário postgres nos interessa para instalar o banco PostgresSql e o PhpPgAdmin.

A configuração padrão do PostgreSQL faz com que apenas conexões locais (via soquete UNIX) sejam permitidas. Vamos alterar isso no arquivo /etc/postgresql/8.2/main/postgresql.conf . Edite o arquivo e procure a linha
listen_addresses = 'localhost'

altere para:
listen_addresses = '*'

Após salvar o arquivo, será preciso reiniciar o PostgreSql (não basta apenas fazer um "reload").
# /etc/init.d/postgresql-8.2 restart

Agora vamos editar o arquivo /etc/postgresql/8.2/main/pg_hba.conf. Este arquivo controla: quais hosts têm permissão de conexão, como os clientes se autenticam, quais usuários do PostgreSQL podem ser usados e que bancos de dados eles podem acessar. A sintaxe é a seguinte:
# Tipo Base de Dados Usuário IP Mascara Método
Para o nosso objetivo que é o uso da Aplicação Web PhpPgAdmin bastou garantir as linhas padrões:
# IPv4 local connections:
host all all 127.0.0.1/32 md5
host all all ip_do_servidor/32 md5

Estas especificações especificam na ordem:
* host: Define regras para protocolo TCP/IP, essa opção pode ser host, local ou hostssl
* all: Define qual banco dados que essa regra se aplica, se definido all será para todos.
* all: Define qual usuário tem permissão para usar essa regra, se definido all será para todos.
* ip_do_Servidor/32: Define um ip que pode se conectar ao servidor. Poderia ser uma faixa também ex: 192.168.1.0/24: Padrão CIDR, define qual faixa de ip’s podem se conectar no servidor através do padrão CIDR.
* md5: Método de autenticação, md5 padrão, trust para aceitar, reject para negar e mais algumas outras opções.

Mas você pode também garantir e restringir ips e usuários para acessos. Um artigo que me ajudou bastante foi: http://www.icewall.org/~hjort/pgsql/naoconecta.htm
Depois de garantir e configurar todos seus acessos no pg_hba.conf saia do arquivo.

Para a instalação do PhpPgAdmin o Apache integrado com o Php é pré-requisito fundamental.
3. Instalando o apache 2:
# apt-get install apache2

Verifique no seu browser seu funcionamento pelo endereço http://localhost/ que ele já está ativo!
Por padrão a pasta onde ficam alocados os sites no seu servidor é "/var/www/" .

4. Instalando o php 5:
# apt-get install php5

Por padrão ao instalar o php5 ele também instala o pacote "libapache2-mod-php5", para que o apache reconheça páginas ".php"

Reestarte o serviço do apache para que estas alterações sejam reconhecidas!
# /etc/init.d/apache2 restart

Instalemos agora o PhpPgAdmin. O PhpPgAdmin é uma ferramenta de administração Web para as bases do PostgreSql. É perfeito para serviços de hospedagem.
# apt-get install phppgadmin

5. Pacotes oportunistas
Aqui também cabe a instalação de pacotes oportunistas que possam melhorar ainda mais o servidor como os pacotes:
* php5-mhash (mhash é uma biblioteca que provê uma interface com um grande número de algoritmos de hash. Um exemplo comum de algoritmo hash é o MD5, que cria um número a partir de um arquivo, para posterior verificação de autenticidade das cópias deste arquivo.)
* php5-odbc (Graças ao ODBC, se tornou possível a aplicações escritas em linguagens diferentes utilizar a mesma lógica para interagir com bancos de diferentes fornecedores.)
* php-pear (Rapositório de extensões e Aplicações Php)
# apt-get install php5-mhash php5-odbc php-pear

6. Agora os cabeçalhos e os módulos PostgreSql para o Php5
# apt-get install php5-pgsql libpq-dev

O módulo userdir é o que habilita um usuário ter seu site dentro da sua pasta pessoal. É interessante a habilitação deste módulo no apache. Mas aqui se torna opcional.
# a2enmod userdir
# /etc/init.d/apache2 force-reload

7. Criar link simbólico para o diretório instalado phppgadmin
# ln –s /usr/share/phppgadmin/ phppgadmin
# /etc/init.d/apache2 restart

8. Configurar phppgadmin
Verifique se o módulo auth-pgsql está instalado
# cd /etc/apache2/mods-available
# ls auth-pgsql /*verificar se ele está aí – auth-pgsqt*/

Ative o módulo editando o arquivo /etc/apache2/apache2.conf Adicione ao fim do arquivo nos includes a linha:
Include /etc/phppgadmin/apache.conf

Para liberar o phppgadmin para acesso a maquinas externas
#gedit /etc/phppgadmin/apache.conf

Procure por:
order deny,allow
deny from all
allow from 127.0.0.0/255.0.0.0

Para:
order deny,allow
#deny from all (ficou em comentário)
#allow from 127.0.0.0/255.0.0.0 (ficou em comentário)
allow from all

Pronto!
Para testar o PhpPgAdmin, acesse http://localhost/phppgadmin
você perceberá que o acesso com o usuário postgres está bloqueado. Por motivos de segurança este acesso não é permitido via browser com o usuário postgres, então você terá de criar outro. Mas pode ser que você também precise ter acesso a todas as bases com este usuário então se este for o seu caso abra o arquivo /usr/share/phppgadmin/conf/config.inc.php e altere a linha
$conf['extra_login_security'] = true;

para
$conf['extra_login_security'] = false;

Reestarte o PostgreSql e atualize o endereço no browser.
#/etc/init.d/postgresql-8.2 restart

Referências:
http://www.fernandocosta.eti.br/?p=12
http://www.migrandoaplicacoes.com.br/index.php?acao=verartigo&warTitulo=Interfaces%20para%20Bancos%20de%20Dados
http://www.nabble.com/Como-configurar-o-Postgre-no-Fedora-Core-6-td15033094.html
http://www.postgresql.org/
http://postgresql.ribafs.net/
http://malaprontalabs.wordpress.com/
http://portal.ledes.net/wiki/index.php/Instalando_o_PostgreSQL_no_Ubuntu_Server
http://pt.wikipedia.org/wiki/PostgreSQL
http://www.icewall.org/~hjort/pgsql/naoconecta.htm
http://scriptbrasil.com.br/forum/index.php?showtopic=82759
http://postgresql.ribafs.net/node/29

Creditos: igorpalacio.blogspot.com

Servidor LAMP (Linux, Apache, MySql e PHP)

A grande maioria de WebServers existentes hoje é um Servidor Apache, rodando Linux. Isso se dá porque o apache é considerado pela grande maioria como se não o melhor, um dos servidores mais seguros do mundo! Além de permitir a inclusão e suporte aos mais variados módulos existentes. A maioria das páginas dinâmicas existentes são em PHP e utilizam um banco de dados MySql ou PostgreSql.

Bem verdade que no ato da instalação do Ubuntu seja ele versão Servidor ou não você pode escolher por instalar e configurar um Servidor LAMP. Mas estes passos ensinam como instalar manualmente um servidor LAMP no Ubuntu 7.10 ou qualquer distribuição Debian. Há muitos tutoriais como este pela internet, mas há muito material disperso e irrelevante também. Prefiri fazer o meu porque trabalho constantemente com isto e sei que nunca esquecerei a URL de meu próprio Blog hauahauhauahu...

Abra o terminal de comando e digite:
$ sudo apt-get update

Obs.: O uso do sudo não é necessário quando se está com o usuário "root"

1. Instalando o apache 2:

$ sudo apt-get install apache2

Verifique no seu browser seu funcionamento pelo endereço http://localhost/ que ele já está ativo!

Por padrão a pasta onde ficam alocados os sites no seu servidor é "/var/www/" . Recomendo que se você for alocar vários sites no mesmo servidor crie uma pasta para cada site. Exemplo "/var/www/nome_site1" , "/var/www/nome_site2" , etc... Em outro artigo fornecerei maiores dicas sobre como configurar vários sites com diferentes nomes pelo Apache2.

2. Instalando o php 5:

$ sudo apt-get install php5

Por padrão ao instalar o php5 ele também instala o pacote "libapache2-mod-php5", para que o apache reconheça páginas ".php"
Reestarte o serviço do apache para que estas alterações sejam reconhecidas!
$ sudo /etc/init.d/apache2 restart

Vamos testar nosso servidor? Crie o arquivo teste.php dentro de "/var/www/" contendo a linha "". Isto exibirá as informações de seu PHP instalado. Para isso você pode utilizar o comando:
$ sudo echo "" > /var/www/teste.php

Agora acesse de seu browser, o endereço http://localhost/teste.php

3. Instalando o MySql 5:

$ sudo apt-get install mysql-server
Pode ser que ao fim da instalação ele lhe peça uma senha para usuário "root" do MySql(No instalador deste pacote no Ubuntu 7.10 ele pede.) Se não pedir a senha padrão é de Root é vazio, nenhuma. Para mudar manualmente esta senha utilize a sintaxe: $ sudo mysqladmin -u root password 'new-password'

Neste ponto a instalação de um client MySql não é obrigatória, mas é muito interessante para nossos testes.
$ sudo apt-get install mysql-client

Agora o suporte PHP 5 ao MySql.
$ sudo apt-get install php5-mysql

Antes de iniciar o serviço MySql vamos criar a base "mysql" que conterá dados das bases criadas depois. Rode o comando:
$ sudo mysql_install_db

Reinicie o Serviço:
$ sudo /etc/init.d/mysql restart

Se você não quiser ficar apenas na linha de comando do MySql e se você quiser possibilitar também que outros usuários de outros bancos MySql em seu servidor possam fazer suas alterações diretamente do Browser, uma boa dica é instalar o PhpMyAdmin. É uma interface web para gerencia do MySql.
$ sudo apt-get install phpmyadmin

Verifique seu funcionamento, crie novos bancos, usuários, defina permissões etc... pelo endereço http://localhost/phpmyadmin/
Vale apena gastar alguns minutos aprendendo algumas dicas de como mecher no MySql pela linha de comando. Assim também como se familiarizar com o PhpMyAdmin.

Seu servidor LAMP está pronto!

Um bom site para se basear a instalação de um Servidor é http://www.mysql-apache-php.com/ foi de lá que eu tirei a maior parte das informações deste tutorial.

No próximo post mostrarei como configurar-lo para hospedar vários sites, vários bancos e vários clientes ftp no mesmo servidor.

Obs.1: A recomendação mínima de ram para Um servidor LAMP, utilizando Apache2, PHP 5 e MySql 5 é de no mínimo 256Mb de Ram.

Obs.2: É muito bom que você possua um ip válido, ou um caminho através de um acesso dedicado se você está pensando em oferecer um serviço de Hospedagem.

Obs.3: A implementação de um servidor Bind também é algo interessante de se estudar, para um serviço de Hospedagem.

Creditos: igorpalacio.blogspot.com

Instalando o Google Earth no Ubuntu

Para quem não conhece ainda o Google Earth, é um programa que lhe permite:
- Conhecer várias partes do mundo sem sair de casa;
- Procurar por hoteis, cinemas, estádios de futebol, escolas etc;
- Fazer seus próprios mapas e medições de ruas, avenidas e outros terrenos;
- Visualizações 3D;
- Salvar suas pesquisas e descobertas.

Instalando o Google Earth no Linux
Para instalá-lo no linux, primeiro precisamos fazer o download no site oficial do Google Earth: http://earth.google.com/ Clique em download e aceite os termos de Uso.

Baixado o arquivo, "GoogleEarthLinux.bin", precisamos executá-lo. Abra um terminal de comando e entre na pasta onde você baixou o arquivo. Se foi na área de trabalho, digite:
$ cd ~/Desktop

Para instalar, digite:
$ sudo ./GoogleEarthLinux.bin

Irá se abrir uma janela, deixe as opções como estão e clique em "Begin Install". O programa irá se auto instalar. Depois de instalado clique em sair, "quit".

Executando o Programa Google Earth
Para abrir o programa vá em Aplicações > Internet > GoogleEarth .

Aqui você encontra um bom tutorial de como utilizar o Google Earth: http://www.infowester.com/tutgoogleearth.php


Creditos: igorpalacio.blospot.com

Como instalar o Java, JDK e JRE no linux

Instalando o JDK 6 , JRE 6 e o Plugin do Java para Firefox no Ubuntu ou em distribuições baseadas Debian !

Tutorial ideal para aqueles que estão entrando para o mundo Linux e desenvolvem aplicações java e precisam da Plataforma de Desenvovimento Java, JDK. O pré-requisito principal é estar conectado a internet.

Primeiro vamos verificar a lista de componentes java disponível, para isso digite em um terminal de comando:
$ sudo apt-cache search sun-java

Aparecerá a lista de pacotes da sun relacionadas a Java disponíveis para sua distribuição. Prefira sempre as últimas versões, na data deste tutorial a versão 6.
Analise a lista com cuidado escolhendo os pacotes de acordo com a sua necessidade. Aqui em casa eu preciso:

- Da ferramenta de Desenvolvimento JDK para fazer programas em java no linux, meus trabalhos da faculdade:
$ sudo apt-get install sun-java6-jdk

- Da maquina virtual java para abrir e emular os programas em java:
$ sudo apt-get install sun-java6-jre

- Do plugin Java para Internet, para navegar e visualizar páginas com applets:
$ sudo apt-get install sun-java6-plugin

Os 3 comandos anteriores poderiam ser substituidos por um único comando também
$ sudo apt-get install sun-java6-jdk sun-java6-jre sun-java6-plugin

A documentação também é algo interessante como fonte de pesquisa e ajuda sobre as classes, comandos e objetos disponíveis na linguagem java. Mas neste caso recomendo que tente baixá-la diretamente no site da SunMicrosystems, em vez de instalar o pacote "sun-java6-doc".

Pronto! Sua plataforma de desenvolvimento idependente Java, já está disponível. =)

Para fazer um programa, abra um editor de textos como o Gedit ou o Nano, (recomendo o Gedit que é colorido =P) e salve seu arquivo com a extesão ".java", ex:"arquivo.java".
Depois compile seu programa utilizando a sintaxe:
$ javac arquivo.java

e teste o mesmo utilizando:
$ java arquivo

Se você é um profissional experiente na programação Java e quer instalar também uma interface de programação recomendo o Eclipse:
$ sudo apt-get install eclipse

Agora se você precisa de uma interface menos sofisticada, mais leve e simples, apenas para fazer os trabalhos da faculdade, recomendo o JGRASP ou o BlueJ.

No caso do BlueJ você pode baixá-lo na página http://www.bluej.org/download/download.html Baixe o que diz para outros sistemas operacionais. Na época deste post era o bluej-220.jar
Depois de efetuado o Donwload você pode executar o arquivo clicando com o botão direito do mouse sobre ele e escolha "abrir com Sun Java 6 run Time"Se não lhe aparecer esta opção, vá pela linha de comando onde na pasta onde se encontra o arquivo e digite:
$ sudo java -jar bluej-220.jar

Para executar você pode abrir via ambiente gráfico mesmo entrando na pasta onde o BlueJ foi instalado, geramente dentro de /home/usuario/bluej (a não ser que você o tenha modificado no passo anterior) e dar dois cliques sobre o arquivo bluej ou pela linha de comando:
$ /home/usuario/bluej/./bluej

Se você deseja experimentar o JGRASP em vez do BlueJ. Vá no site da JGrasp, http://www.jgrasp.org/, e faça o download do arquivo JGRASP.zip (arquivo zipado para linux e outros sistemas)

Descompacte o arquivo na pasta desejada. Entre na pasta e clique com o botão direito do mouse sobre o arquivo jgrasp.jar escolha a opção "abrir com Sun Java 6 run Time". Ou entre na pasta pela linha de comando e digite:
$ sudo java -jar jgrasp.jar

Se estas aplicações lhe forem úteis e utilizadas frequentemente, faça um atalho na sua área de trabalho para elas.


obs.1: A versão mais nova do Java na época em que escrevi este tutorial era a 6.

obs.2: Este tutorial foi escrito e testado utilizando-se a Distribuição Ubuntu 7.10, mas é perfeitamente aplicável em qualquer distribuição baseadas em Debian que possuam sistemas gerenciadores de pacote tipo apt-get, tipo Xubuntu, Ubuntu 7.04, Kurumin, Kubuntu, o que for...

Creditos: igorpalacio.blogspot.com