terça-feira, 1 de novembro de 2011

sexta-feira, 30 de setembro de 2011

Habilitar/Desabilitar Archivelog no banco de dados Oracle

Archivelog é gerado pelo banco de dados em todas as operações de transações no banco de dados como: INSERT, DROP, ALTER, ETC. No Oracle versão 9i para frente a Oracle recomenda o uso do Backup com RMAN, isto implica dizer que você precisa do seu banco em modo de Archive.
Para você recuperar seu banco de dados é mais rápido e mais seguro, já que você poderá voltar seu backup em uma determinada faixa de tempo e depois aplicar os Archivelog do dia ou do tempo.
Se o seu banco de dados não está no modo Archive, você poderá realizar os procedimentos abaixo para mudar seu banco para o modo Archive.

[oracle@oraserver ~]$ sqlplus / as sysdba

Verificando onde ficaram os ARCHIVELOG
SQL> show parameter log_archive_dest_1


Habilitando...
SQL> select log_mode from gv$database;
SQL> shutdown immediate;
SQL> startup mount exclusive;
SQL> alter database archivelog;
SQL> alter database open;
SQL> select log_mode from gv$database;

Desabilitando...
SQL> startup mount
SQL> alter database noarchivelog;
SQL> alter database open;

segunda-feira, 26 de setembro de 2011

Um pouco sobre AIX

O AIX® é um sistema operacional UNIX® baseado em padrões abertos que permite executar os aplicativos desejados, no hardware que você quer-Servidores UNIX IBM. O AIX em combinação com ofertas de virtualização IBM, oferece novos níveis de flexibilidade e desempenho para permitir que você consolide cargas de trabalho em menos servidores que podem aumentar a eficiência e economizar energia. O AIX oferece altos níveis de segurança, integração, flexibilidade e confiabilidade-essenciais para atendimento das demandas dos ambientes atuais de tecnologia da informação. O AIX opera no IBM Systems com base na tecnologia Power Architecture™.



Smitty - ferramenta de configuração semelhante ao yast, yast2, Aptitude e outros gerenciadores

Comandos de atalho no smitty:

$:> smitty user - atalho para gerenciamento do usuario
$:> smitty group - atalho para gerenciamento do grupo
$:> smitty vg - atalho dos volumes
$:> smitty chuser
$:> smitty security
$:> smitty chgsys
$:> smitty install - atalho para instalação de pacotes

Rescan dispositivos detectando novos devices sem precisar reiniciar a maquina
cfgmgr
Lista dos dispositivos
lsdev
        ex: -Cc cdrom
lspv - serve para listar os discos do aix
Serve para mostrar o tamanho real do disco 
bootinfo -s -
Comando semelhante ao TOP do linux é o:
top = topas
Verifica tabelas de rotas
netstat -rn
add rota default
route add default 172.20.0.1  
Mostra ip das  interface
ifconfig -a
Desconfigura en2
ifconfig en2 down detach

Habilita comandos de vi para shell e historico
set -o vi 
Llocalizar binario
whence perl 
Lista softwares instalados
lslpp -l perl.rte





Alterar Parameter no spfile (Oracle)

O processo de inicialização de um banco é feito a partir da leitura do arquivo de inicialização.
Há dois tipos de arquivos: o PFILE que é um arquivo texto conhecido pelo init.ora e o SPFILE que é um arquivo de parâmetro do servidor conhecido como spfile.ora.
A instância de banco de dados inicialmente procura o SPFILE e se não encontrar busca o PFILE. O arquivo SPFILE é uma versão binária do PFILE. A maior vantagem de utilizar o SPFILE é a otimização da base, pois há diversos parâmetros que são alterados e se tornam persistentes e serão reutilizados na próxima reinicialização da base.

É possível verificar se existe o SPFILE com o seguinte comando:

$ SQLPLUS > show parameter SPFILE;
Para criar o SPFILE a partir do PFILE podem-se utilizar os seguintes comandos:

$ SQLPLUS > create SPFILE from PFILE;



$ SQLPLUS > create SPFILE from PFILE='/u01/oracle/product/9ir2/dbs/init.ora'



$ SQLPLUS > create SPFILE='/u01/oracle/product/9ir2/dbs/spfile.ora' from PFILE='/u01/oracle/product/9ir2/dbs/init.ora'
Em seguida é necessário fechar o banco e reinicia-lo. Durante o processo de re-inicialização é utilizado automaticamente o SPFILE criado acima.

$ SQLPLUS > shutdown immediate;


$ SQLPLUS > startup;
 Já no SPFILE não conseguimos editar o arquivos, só conseguimos alterar parametros na linha de comando, aqui segue alguns  parametros que alteramos
$ sqlplus /nolog
$ SQLPLUS > CONNECT / as sysdba
$ SQLPLUS > ALTER SYSTEM SET SGA_TARGET = 1G SCOPE=SPFILE;
$ SQLPLUS > ALTER SYSTEM SET SGA_MAX_SIZE = 1024M SCOPE=SPFILE;
$ SQLPLUS > SHUTDOWN IMMEDIATE
$ SQLPLUS > STARTUP OPEN

Exemplo de DBLINK no Oracle


DataBase Link é uma ligação de dados, um ponteiro no local do banco de dados que permite você acessar objetos em uma base de dados remota. 
Para criar um link de dados privados, você deve ter sido concedido de privilégios no banco de dados (privilégios de banco é fornecido pelo DBA do banco).
Alguns de tipos de criação para DataBase Link:
CREATE DATABASE LINK "SCPDEST.EDSONQUEIROZ.COM.BR"
CONNECT TO "USUARIO"
IDENTIFIED BY senha
USING '(DESCRIPTION= (ADDRESS=(PROTOCOL=tcp)(HOST="IP ou HOST")(PORT="PORTA"))(CONNECT_DATA= (SID="INSTANCIA")))';
Att.

quinta-feira, 15 de setembro de 2011

Cupons de Descontos

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  1. 15% de desconto na compra de qualquer Mochila para Notebook. 
Codigo: 4017BD58-F5C6-4BFE-AA6B-1F2683F53647
Você pode usar seu cupom-desconto até o dia 22/09/2011 apenas na compra de produtos da área Mochilas para Notebooks.
Cada código do cupom-desconto é válido somente para 1 (uma) única compra. Não cumulativo.

quarta-feira, 24 de agosto de 2011

Lixeira+Samba+Debian

Informações Básicas:
Versão Debian: 5
Versão Samba: 3.2.5

Não tem dificuldade nenhuma nessa configuração, você pode configurar no parâmetro "GLOBAL" do samba para que todas os compartilhamentos tenham a lixeira configurada ou separadamente. Mãos à obra, irei mostrar a lixeira em um único compartilhamento:

[dados]
comment = Compartilhamento dos Dados
path = /dados
read only = no
writable = yes
#habilita a lixeira
vfs object = recycle
#modifica o nome da pasta para "lixeira", o padrão é recycle
recycle:repository = lixeira
#organiza as pastas deletadas, o padrão é que todos os arquivos deletados fiquem na raiz
recycle:keeptree = yes
#gera versões de arquivos
recycle:versions = yes
#Diretório da lixeira. DICA: /lixeira/%U cria na lixeira uma pasta com o nome do usuário, #contendo seus arquivos deletados
recycle:repository = /lixeira
#Arquivos que não irão para a lixeira
recycle:exclude = *.tmp
#Diretório que não irá para a lixeira
recyle:exclude_dir = tmp, cache


Pronto pessoal, simples não.... :D

quinta-feira, 7 de julho de 2011

Samba(PDC)+Ldap+Debian (instalação e configuração)

Algumas informações importantes:
Domínio Samba: UNIX
Base de dados do LDAP: unix.com.br
Agora vamos ao que interessa... :D
apt-get install libdb4.2 libdb4.2-dev db4.2-util
apt-get install slapd
vim /etc/ldap/slap.conf
allow bind_v2
include /etc/ldap/schema/core.schema
include /etc/ldap/schema/cosine.schema
include /etc/ldap/schema/nis.schema
include /etc/ldap/schema/inetorgperson.schema
include /etc/ldap/schema/samba.schema
pidfile /var/run/slapd/slapd.pid
argsfile /var/run/slapd/slapd.args
loglevel none
modulepath /usr/lib/ldap
moduleload back_hdb
sizelimit 500
tool-threads 1
backend hdb
database hdb
suffix "dc=unix,dc=com,dc=br"
rootdn "cn=admin,dc=unix,dc=com,dc=br"
rootpw #aqui fica a senha criptografada de root do ldap
directory "/var/lib/ldap"
dbconfig set_cachesize 0 2097152 0
dbconfig set_lk_max_objects 1500
dbconfig set_lk_max_locks 1500
dbconfig set_lk_max_lockers 1500
index objectClass eq
index uid,uidNumber,gidNumber,memberUid eq
index ou,cn,mail,surname,givenname,displayName eq,subinitial
index sambaSID eq
index sambaPrimaryGroupSID eq
index sambaDomainName eq
lastmod on
checkpoint 512 30
access to attrs=userPassword,shadowLastChange,sambaNTPassword,sambaLMPassword
by dn="cn=admin,dc=unix,dc=com,dc=br" write
by anonymous auth
by self write
by * none
access to dn.base="" by * read
access to *
by dn="cn=admin,dc=unix,dc=com,dc=br" write
by * read
slappasswd –s #informe a senha de root do LDAP para que possa ser criptografada
vim /etc/ldap/ldap.conf
BASE dc=unix,dc=com,dc=br
URI ldap://127.0.0.1
apt-get install php5-ldap
apt-get install phpldapadmin
apt-get install gcc make libc-dev
tar -zxf mkntpwd.tar.gz
cd mkntpwd
make
cp mkntpwd /usr/local/bin
apt-get install samba samba-doc
cd /usr/share/doc/samba-doc/examples/LDAP
gunzip samba.schema.gz
cp samba.schema /etc/ldap/schema/
vim /ets/samba/smb.conf
[global]
workgroup = UNIX
server string = Servidor LDAP
netbios name = ldap #não deixe o netbios name igual ao workgroup (erro de nome duplicado na rede)
dns proxy = no
log level = 0
log file = /var/log/samba/log.%m
max log size = 1000
syslog = 0
panic action = /usr/share/samba/panic-action %d
encrypt passwords = true
passdb backend = ldapsam:ldap://127.0.0.1
ldap suffix = dc=unix,dc=com,dc=br
ldap machine suffix = ou=Computers
ldap user suffix = ou=Users
ldap group suffix = ou=Groups
ldap idmap suffix = ou=Idmap
ldap admin dn = cn=admin,dc=unix,dc=com,dc=br
ldap delete dn = no
enable privileges = yes
obey pam restrictions = yes
unix password sync = yes
passwd program = /usr/bin/passwd %u
passwd chat = *Enter\snew\s*\spassword:* %n\n *Retype\snew\s*\spassword:* %n\n *password\supdated\ssuccessfully* .
pam password change = yes
domain master = yes
preferred master = yes
local master = yes
domain logons = yes
security = user
os level = 255
logon path =
logon drive =
logon script = logon.bat
socket options = TCP_NODELAY SO_RCVBUF=8192 SO_SNDBUF=8192
add user script = /usr/sbin/smbldap-useradd -m "%u"
add machine script = /usr/sbin/smbldap-useradd -t 0 -w "%u"
add group script = /usr/sbin/smbldap-groupadd -p "%g"
add user to group script = /usr/sbin/smbldap-groupmod -m "%u" "%g"
delete user script = /usr/sbin/smbldap-userdel "%u"
delete group script = /usr/sbin/smbldap-groupdel "%g"
delete user from group script = /usr/sbin/smbldap-groupmod -x "%u" "%g"
set primary group script = /usr/sbin/smbldap-usermod -g "%g" "%u"
idmap uid = 10000-30000
idmap gid = 10000-20000
template shell = /bin/bash
admin users = diegop
[homes]
comment = Home Directories
browseable = no
read only = yes
create mask = 0700
directory mask = 0700
valid users = %S
[dados]
comment = Diretorio de Arquivos
path = /dados
read only = no
create mask = 0777
directory mask = 0777
[netlogon]
comment = Network Logon Service
path = /var/netlogon
guest ok = yes
read only = yes
browseable = no
share modes = no
smbpasswd -w
/etc/init.d/samba restart
/etc/init.d/slapd restart
#Criei as pastas dos compartilhamentos e o arquivo logon.bat
vim /usr/share/phpldapadmin/config/config.php
$samba3_domains[] = #adicionar ao arquivo as seguinte linhas
array( 'name' = 'unix',
'sid' = #aqui ficará o sid, obtido através do comando: net getlocalsid' );
apt-get install smbldap-tools
cd /usr/share/doc/smbldap-tools/examples/
cp smbldap_bind.conf /etc/smbldap-tools/
cp smbldap.conf.gz /etc/smbldap-tools/
gzip -d /etc/smbldap-tools/smbldap.conf.gz
cd /etc/smbldap-tools/
vim /etc/smbldap-tools/smbldap_bind.conf
slaveDN="cn=admin,dc=unix,dc=com,dc=br"
slavePw="#senha de root do ldap não criptografada"
masterDN="cn=admin,dc=unix,dc=com,dc=br"
masterPw="#senha de root do ldap não criptografada"
vim /etc/smbldap-tools/smbldap.conf
SID="#aqui ficará o sid informado acima"
sambaDomain="unix"
slaveLDAP="127.0.0.1"
slavePort="389"
masterLDAP="127.0.0.1"
masterPort="389"
ldapTLS="0"
verify="require"
cafile="/etc/smbldap-tools/ca.pem"
clientcert="/etc/smbldap-tools/smbldap-tools.pem"
clientkey="/etc/smbldap-tools/smbldap-tools.key"
suffix="dc=unix,dc=com,dc=br"
usersdn="ou=Users,${suffix}"
computersdn="ou=Computers,${suffix}"
groupsdn="ou=Groups,${suffix}"
idmapdn="ou=Idmap,${suffix}"
sambaUnixIdPooldn="sambaDomainName=unix,${suffix}"
scope="sub"
hash_encrypt="SSHA"
crypt_salt_format="%s"
userLoginShell="/bin/bash"
userHome="/home/%U"
userHomeDirectoryMode="700"
userGecos="System User"
defaultUserGid="513"
defaultComputerGid="515"
skeletonDir="/etc/skel"
defaultMaxPasswordAge="45"
userSmbHome=
userProfile=
userHomeDrive="H:"
userScript="logon.bat"
mailDomain="intranet.unix.com.br"
with_smbpasswd="0"
smbpasswd="/usr/bin/smbpasswd"
with_slappasswd="0"
slappasswd="/usr/sbin/slappasswd"
apt-get install libnss-ldap
vim /etc/nsswitch.conf
passwd: compat ldap # modificar apenas as três linhas informadasgroup: compat ldap
shadow: compat ldap
apt-get install libpam-ldap
vim /etc/pam.d/common-account
account sufficient pam_ldap.so
account required pam_unix.so try_first_pass
vim /etc/pam.d/common-password
password sufficient pam_ldap.so
password required pam_unix.so nullok obscure min=4 max=8 md5 use_first_pass
vim /etc/pam.d/common-auth
auth sufficient pam_ldap.so
auth required pam_unix.so nullok_secure use_first_pass
vim /etc/pam_ldap.conf
pam_password md5 #modificar apenas a linha informada
apt-get install nscd
/etc/init.d/samba restart
/etc/init.d/slapd restart
smbldap-populate -u 30000 -g 30000
Pronto, é só acessar http://servidor.unix.com.br/phpldapadmin e criar os usuários. Outro aplicativo muito bom e que recomendo é o LdapAdmin, um aplicativo Windows que ajuda na administração do LDAP.
Último teste: crie um usuário no ldap de acesse o servidor vim terminal é dê o seguinte comando:
id
Deve retornar algo parecido com isso: "uid=10096(diegop) gid=512(Domain Admins) grupos=512(Domain Admins)", isso mostra que os usuários criados no ldap já estão sendo validados do Servidor.
Blz então galera, espero ter ajudado, testem e comentem.... FLW!!!

quarta-feira, 22 de junho de 2011

Instalação e Configuração do DNS no Debian

Inicialmente tive dificuldade em entender a configuração do DNS, pois alguns tutorias que vi na internet não tinham algumas pequenas informações que acabam ajudando bastante no entendimento da configuração.

S.O: Debian Lenny 5
Nome do Servidor: intranet.unix.com.br
IP: 192.168.195.2/24
Domínio DNS: unix.com.br

Agora vamos ao que interessa:
acrescentar ao arquivo etc/apt/sources.list
deb http://ftp.br.debian.org/debian/ lenny main contrib non-free
apt-get update
apt-get upgrade
apt-get install bind9
acrescentar ao arquivo /etc/bind/named.conf

## Seu domínio ##
zone "unix.com.br" {
type master;
file "/etc/bind/db.unix.com.br";
};
## Zona reversa ##
zone "195.168.192.in-addr.arpa"{
type master;
file "/etc/bind/db.195.168.192";
};


criar os arquivos /etc/bind/db.unix.com.br e /etc/bind/db.195.168.192
editar o arquivo /etc/bind/db.unix.com.br

$TTL 604800
@ IN SOA intranet.unix.com.br root.intranet.unix.com.br (
14
604800
86400
2419200
604800 )
;
## Domínio de e-mail ##
unix.com.br. IN MX 5 intranet.unix.com.br.
@ IN NS intranet.unix.com.br.
## Mapeamento de endereços ##
intranet.unix.com.br. IN A 192.168.195.2


editar o arquivo /etc/bind/db.195.168.192

$TTL 604800
@ IN SOA intranet.unix.com.br. root.intranet.unix.com.br. (
3
604800
86400
2419200
604800 )
@ IN NS intranet.unix.com.br.
2 IN PTR intranet.unix.com.br. # O "2" representa o final do IP do servidor

agora é só restartar o serviço e testar
/etc/init.d/bind9 restart
Vá em qualquer máquina teste o ping com a intranet. Caso venha falhar um possível
problema pode ser o sufixo DNS da máquina em que você está testando o ping, acrescente
unix.com.br no sufixo do DNS da sua placa de rede.
Um programa que me ajudou bastante no entendimento do DNS foi o webmin, aconselho
que instalem no servidor, ajuda bastante.
Espero ter ajudado, postem aí blz... flw